ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

                      A CIDADE E SUAS POSSIBILIDADES EDUCATIVAS

O estágio I re-avaliamos nossa prática docente, ao mesmo tempo em que construímos essa pratica em outros paradigmas conceituais, teóricos e práticos, com nossos mapeamentos e cartografias, bem como nossas metáforas conceituais. Para muitos de nós, foi a oportunidade de termos as primeiras aproximações investigativas com espaços educativos, escolas, salas de aulas.
Tivemos a oportunidade de refletir sobre rotina, conflitos e saberes pedagógicos e realizarmos nossa primeira investigação nesse curso, em um espaço de educação formal.
Nesse estágio supervisionado 3 nossa proposta é ampliarmos a experiência de estágio para além dos muros da escola tomando a cidade como referencia para a elaboração de projetos de ação educativa.
Com o percurso das 5 disciplinas de estágio buscamos uma abordagem integral para nossos crescimentos.
Pensar a cidade enquanto um organismo vivo, dinâmico, que trás uma história construída ao longo dos tempos, uma historia feita pelos seus habitantes, cada um com suas relações, suas profissões, seus ofícios, sua cultura; a cidade formada, por seus lugares; físicos, afetivos, simbólicos.
Pensar a cidade é pensar também em lógicas capitalistas, pré-capitalistas; é pensar na cidade como obra; é, pensando a cidade centralizada na lógica da produção capitalista, nas condições espaciais, nas desconstruções e (re) territorializações.
A efetivação da cidade como educadora se constitui na resistência a tendência de praticas individualistas na cidade.
A cultura diz respeito a todos os fazeres, saberes e viveres pelos quais as pessoas constituem em seus lugares, nas suas cidades, nas suas terras.

Poéticas Contemporâneas/Diálogos Intermidiáticos

Video: Salve! Salve! Eu sou o cerrado!


Pólo: Alexânia

Autor: Lucimar Maia.

Tema: Destruição do cerrado.

Endereço: http://www.youtube.com/watch?v=kTbomhAEUL0&feature=player_embedded

Texto poético



                   Frutos da terra

Periquito ta roendo o coco da guariroba
Chuvinha de novembro amadurece a gabiroba
Passarinho voa aos bandos em cima do pé de manga
No cerrado é só sair e encher as mãos de pitanga

Tem guapeva lá no mato
No brejinho tem ingá
No campo tem curriola, murici e araçá
Tem uns pés de marmelada
Depois que passa a pinguela
Subindo pro cerradinho, mangaba e mama-cadela

Cajuzinho quem quiser é só ir buscar na serra
E não tem nada mais doce que araçá dessa terra
Manga, mangaba, jatobá, bacupari
Gravatá e araticum, olha o tempo do pequi

Tem guapeva lá no mato
No brejinho tem ingá
No campo tem curriola, murici e araçá
Tem uns pés de marmelada
Depois que passa a pinguela
Subindo pro cerradinho, mangaba e mama-cadela.



                                                                Carta

                                             Como me vejo na cidade.
                                             Como vejo a cidade em mim.

Mim vejo na minha cidade bem acolhida, Porque é uma cidade bem estruturada em termos de comercio, saúde e escolas, que é o mínimo básico necessário para que uma sociedade viva bem, na qual eu faço parte.
A cidade em mim pode me proporcionar à tranqüilidade de ter uma família, onde minhas filhas puderam brincar na rua da nossa casa, sem grandes riscos. Deu-me a chance de fazer grandes amizades conhecer pessoas simples, mas tão sabias quanto às pessoas letradas da nossa cidade.
Vejo a cidade em mim como um instrumento de crescimento e aprendizado.

Desde já fico por aqui, me despeço e desejo felicidades a todos!

A importância do uso da ferramenta Blog

Atualmente a internet é uma ferramenta bastante acessível à maioria da população, de alcance significativo mesmo em regiões mais carentes. Há a preocupação para que a inclusão digital abranja cada vez mais indivíduos.

Dentre as inúmeras atividades que são oferecidas pela internet está o blog, um site que permite atualização através das postagens, além de proporcionar a interação entre o criador do blog e o visitante.

A maior atratividade do blog é a forma descompromissada com que os usuários podem visitá-los, isso deixa o leitor mais a vontade para visitar o blog e participar deixando comentários com sua opinião.

A linguagem dos blogs é mais simples fugindo da rigidez dos meios de comunicação mais tradicionais, deixando o leitor mais próximo do assunto e com alternativa de dialogo com o autor.